Seis novos procuradores passam a atuar no MPT no Amazonas

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Reunião do colegiado de procuradores

O Ministério Público do Trabalho no Amazonas (MPT 11ª Região) recebeu, na última semana, seis  novos procuradores do Trabalho que passarão a atuar no Estado. Dois deles vieram do MPT nos Estados de Tocantins e de Mato Grosso e quatro foram aprovados no último concurso e iniciam a carreira no Amazonas.

Durante a primeira reunião com o novo colegiado realizada na última sexta-feira, 17, os procuradores puderam conhecer toda a estrutura e funcionamento do órgão na sede em Manaus. Os servidores que compõem a administração também foram apresentados e puderam fazer uma breve explicação a respeito de cada setor da Regional.

Conheça os novos procuradores e sua trajetória profissional a seguir:

Antônio Pereira Nascimento Júnior (primeiro na foto da esquerda para a direita) é graduado em Direito pela Universidade Federal de Sergipe e possui pós-graduação em Direito Processual Civil. Antes de assumir como procurador do Trabalho foi analista do Ministério Público da União, lotado no Ministério Público Federal em Sergipe.

“O Ministério Público do Trabalho tem uma importante missão na efetivação dos direitos humanos no plano das relações de trabalho. Minhas expectativas são, nesse sentido, de concretizar esse propósito, sendo um verdadeiro agente de transformação social no Estado do Amazonas", ponderou.

Marcius Cruz da Ponte Souza (segundo na foto da esquerda para a direita) é graduado em Direito pela Universidade de Fortaleza, possui especialização em Direito e Processo do Trabalho e, também, em Direito Constitucional. Foi auditor da Receita Federal em Fortaleza. Já é procurador do Trabalho há um ano e meio, onde iniciou carreira na Procuradoria do Trabalho no Município em Água Boa/MT, na 23ª Região, com forte atuação na temática de meio ambiente do trabalho. Agora compõe o colegiado de procuradores da 11ª Região.

"A expectativa é de que consigamos reforçar a atuação na promoção da cidadania e dignidade dos trabalhadores e penso que o sucesso nessa empreitada dependerá da aproximação do Ministério Público do Trabalho com a sociedade, de forma a dar uma resposta ainda mais efetiva às necessidades sociais. Contaremos também com a valiosa parceria do Ministério do Trabalho e Emprego, dos sindicatos, da Justiça do Trabalho e de todos os cidadãos que se disponham a nos ajudar a modificar a realidade em que vivemos, tendo sempre em mente a defesa dos direitos fundamentais da pessoa humana nas relações laborais”, avaliou.

Léa Émile Maciel Jorge de Souza (no centro da foto) é formada em Direito pela Universidade de Fortaleza, possui especialização em Direito Processual Civil e mestrado em Direito Constitucional pela Pontifícia Universidade Católica de São Paulo. Anteriormente, foi procuradora Federal da Advocacia Geral da União.

“O Ministério Público do Trabalho se posiciona como órgão protagonista na defesa dos direitos transindividuais dos trabalhadores. Cada vez mais a instituição se torna conhecida e é procurada por aqueles que dela necessitam. Assim, as minhas expectativas são de uma atuação intensa, dinâmica, pautada por muito diálogo interinstitucional e pela necessidade de presença constante da instituição nos fóruns de discussão social”, explicou.

Carlos Eduardo Gouveia Nassar (quarto na foto da esquerda para a direita) é formado em Direito pela Universidade de São Paulo e atuava como advogado até se tornar procurador do Trabalho. Antes de vir para o Amazonas, desenvolvia suas atividades na Procuradoria do Trabalho no Município de Gurupi/TO, na 10ª Região.
 
“Estou muito contente em vir para a 11ª Região e espero que eu possa continuar desenvolvendo o excelente trabalho que já vinha sendo feito na Regional e, também, ampliar cada vez mais a atuação do Ministério Público do Trabalho, fazer com que consigamos atender um número cada vez maior de pessoas. E realmente lutar pela efetivação dos direitos sociais e da ordem jurídica trabalhista”, disse.

Diego Catelan Sanches (último na foto da esquerda para a direita) antes de ingressar no Ministério Público do Trabalho como assessor jurídico, em 2013, foi advogado. Deixou o MPT para se tornar juiz do Trabalho. Retorna agora ao órgão ministerial como procurador do Trabalho.

“Espero contribuir na evolução do Direito Social do Amazonas”, afirmou.

Geisekelly Bomfim de Santana é bacharel em Direito pela Universidade Estadual da Feira de Santana, na Bahia. Possui especialização em Direito e Processo do Trabalho. Foi analista processual do Ministério Público do Trabalho em Juazeiro e Feira de Santana, e agora, é procuradora do órgão ministerial, na sede do Amazonas.

"Espero encontrar muitos desafios, e muito trabalho para que sejam transpostos. Estou assumindo a suplência da Coordinfância. Tenho muito interesse pela área de erradicação do trabalho infantil e vou envidar bastantes esforços para fazer a diferença nesse âmbito de atuação da Procuradoria, além da busca pelo trabalho decente em suas demais nuances. No mais, estou depositando minha felicidade profissional ao ingressar nessa carreira que já observava e tanto admirava", ressaltou.

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