Compromisso firmado entre o MPT e os rodoviários põem fim a paralisação do transporte coletivo de Manaus
O Ministério Público do Trabalho no Amazonas, por meio do procurador chefe da instituição, Jeibson dos Santos Justiniano, intermediou o conflito gerado a partir de reivindicações dos rodoviários que resultou numa paralisação total do sistema de transporte coletivo de Manaus, nesta terça-feira, 10 de abril.
O procurador chefe, preocupado com os efeitos danosos para a população, convocou as lideranças do movimento paredista para uma reunião na sede do MPT com objetivo de chegar a um consenso quanto à ilegalidade da greve, já que a paralisação não cumpriu com alguns requisitos legais como a comunicação à sociedade e aos empregadores, com antecedência, dos motivos da paralisação e a autorização do movimento por meio de assembléia geral dos trabalhadores, como previsto na Lei de Greve. De igual modo, foram convocados também o atual presidente da Junta Governativa do Sindicato dos Rodoviários, Francisco Bezerra e o ex-presidente do Sindicato dos Rodoviários Josildo de Oliveira Silva.
Segundo Francisco Bezerra, o movimento grevista começou em razão de uma discordância, por parte de alguns trabalhadores, de uma decisão judicial que afastou a antiga diretoria da junta governativa do Sindicato dos Rodoviários e instituiu como presidente o próprio Francisco Bezerra.
Após quase oito horas de paralisação, os rodoviários, representados por, aproximadamente, 20 trabalhadores entre motoristas e cobradores, assinaram uma ata de reunião onde se comprometeram a suspender imediatamente a greve e ainda, apresentar uma pauta de reivindicações, no prazo de 24 horas ao MPT, nomeando uma comissão representativa do comando de greve.
O procurador chefe do MPT, Jeibson Justiniano disse que todos os requisitos legais para a deflagração de greve devem ser respeitados, justamente para que a população não sofra mais com episódios como o ocorrido na data de hoje. "Espero profundamente que o movimento não tenha sido utilizado por motivos de interesse exclusivos de grupos políticos dentro da categoria", desabafou Justiniano.
O MPT instaurou um procedimento para apurar as irregularidades do movimento de paralisação dos trabalhadores, e verificar se, realmente, há uma reivindicação por melhores condições de trabalho para a categoria por parte dos líderes do movimento.
O procurador chefe, preocupado com os efeitos danosos para a população, convocou as lideranças do movimento paredista para uma reunião na sede do MPT com objetivo de chegar a um consenso quanto à ilegalidade da greve, já que a paralisação não cumpriu com alguns requisitos legais como a comunicação à sociedade e aos empregadores, com antecedência, dos motivos da paralisação e a autorização do movimento por meio de assembléia geral dos trabalhadores, como previsto na Lei de Greve. De igual modo, foram convocados também o atual presidente da Junta Governativa do Sindicato dos Rodoviários, Francisco Bezerra e o ex-presidente do Sindicato dos Rodoviários Josildo de Oliveira Silva.
Segundo Francisco Bezerra, o movimento grevista começou em razão de uma discordância, por parte de alguns trabalhadores, de uma decisão judicial que afastou a antiga diretoria da junta governativa do Sindicato dos Rodoviários e instituiu como presidente o próprio Francisco Bezerra.
Após quase oito horas de paralisação, os rodoviários, representados por, aproximadamente, 20 trabalhadores entre motoristas e cobradores, assinaram uma ata de reunião onde se comprometeram a suspender imediatamente a greve e ainda, apresentar uma pauta de reivindicações, no prazo de 24 horas ao MPT, nomeando uma comissão representativa do comando de greve.
O procurador chefe do MPT, Jeibson Justiniano disse que todos os requisitos legais para a deflagração de greve devem ser respeitados, justamente para que a população não sofra mais com episódios como o ocorrido na data de hoje. "Espero profundamente que o movimento não tenha sido utilizado por motivos de interesse exclusivos de grupos políticos dentro da categoria", desabafou Justiniano.
O MPT instaurou um procedimento para apurar as irregularidades do movimento de paralisação dos trabalhadores, e verificar se, realmente, há uma reivindicação por melhores condições de trabalho para a categoria por parte dos líderes do movimento.