MPT/PTM Boa Vista e OIT se reúnem para tratar sobre participação de migrantes no mercado de trabalho em Roraima

A Procuradoria do Trabalho de Boa Vista (MPT/PTM), representado pelas procuradoras Safira Nila Campos, Tatiana Pedro Santo-Sé e Priscila Moreto, recebeu na manhã desta segunda-feira (25/09), a representante da Organização Internacional do Trabalho (OIT), Cyntia Sampaio e o consultor Pedro Brandão, em visita técnica a Roraima para coletar insumos para a construção de um projeto local voltado para as questões laborais venezuelanas.

 

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Ouvidoria do MPT lança aplicativo para celular

O Ministério Público do Trabalho (MPT) lançou seu aplicativo “Ouvidoria MPT” para celulares, que permite facilitar a comunicação com os cidadãos.

A nova ferramenta vai facilitar a comunicação da instituição com os cidadãos, que podem registrar críticas, representações, reclamações, sugestões, elogios e consultas. As demandas serão redirecionadas ao formulário eletrônico da Ouvidoria, que serão analisadas e encaminhadas aos setores responsáveis.

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MPT lança campanha: busca inserção de pessoas com deficiência no mercado de trabalho

O Ministério Púbico do Trabalho (MPT) lança, nesta quinta-feira (21), campanha de conscientização para incentivar a inserção de pessoas com deficiência no mercado de trabalho. A campanha foi criada por ocasião do Dia Nacional da Luta da Pessoa com Deficiência – 21 de setembro, conhecido também como “Dia D” – e é composta por imagens e vídeos para difusão em redes sociais pelas unidades do MPT de todo o país.

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MPT vê avanços em legislação sobre imigração

O Ministério Público do Trabalho (MPT) considera a nova lei de migração um importante avanço no que diz respeito aos direitos trabalhistas dos imigrantes. Durante curso promovido pela Escola Superior do Ministério Público da União (ESMPU), em Brasília, na última semana, a procuradora do Trabalho Cristiane Sbalqueiro, do MPT no Paraná, destacou a importância da nova legislação, que entra em vigor em novembro.

Segundo a procuradora, a lei distingue-se bastante da atualmente em vigor, o “estatuto do estrangeiro”. “Nós temos uma mudança de paradigma, porque estamos saindo de uma lei que se chamava 'estatuto do estrangeiro' para uma lei de migrações. O estatuto do estrangeiro não foi sequer votado. Ele foi aprovado por decurso de prazo, em uma época em que o Brasil vivia uma ditadura”, explica a procuradora, que é coordenadora do grupo de trabalho sobre migrantes e refugiados da Coordenadoria Nacional de Erradicação do Trabalho Escravo (CONAETE) do MPT.

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