No dia 31 de maio de 2006, o Ministério Público do Trabalho ajuizou Ação Civil Pública com pedido de liminar contra sete jornais do Estado do Amazonas com o objetivo de erradicar a exploração do trabalho infantil na Cidade de Manaus. São eles: Empresa de Jornais Calderaro Ltda (A Crítica), Editora Novo Tempo Ltda (Correio Amazonense), Empresa Jornal do Comércio, Editora Ana Cássia Ltda (Diário do Amazonas), Editora Garcia Ltda (Jornal O Estado do Amazonas), Norte Editora Ltda (Amazonas em Tempo) e Editora Crata Ltda (O Maskate).

No mês de maio, a móvel da Coordenadoria de Trabalho Portuário e Aquaviário esteve atuando nos portos de Belém e Vila do Conde, ambos no Pará e o ocorrido não foi diferente dos demais portos nacionais. Os Operadores Portuários e a Administração dos portos pressionados por nós e impressionados com nosso firme propósito de fazer cumprir a lei, assinaram Termos de Ajustamento de Conduta que, quando integralmente cumpridos, teremos praticamente implantada a modernização das relações trabalhistas nos portos. Já os sindicatos, agiram como sempre agem, provocando, deturpando e pressionando muito.

No dia 23 de maio de 2006, o Ministério Público do Trabalho, representado pelo Dr. Audaliphal Hildebrando da Silva, Procurador-Chefe da PRT 11/AM, e a Delegacia Regional do Trabalho no Amazonas, por auditores fiscais e pela Dra. Gláucia Reis Credie, Delegada Regional do Trabalho, realizaram diligência na cidade de Parintins/AM. Na ocasião, foram visitadas as sedes dos Bois Garantido e Caprichoso, principais atrações do Festival Folclórico de Parintins, o evento cultural mais expressivo da região amazônica e de repercurssão internacional. Durante a diligência, constou-se infrações às normas de medicina, saúde e segurança do trabalho, bem como problemas relacionados à formalização dos contratos de trabalho.

O Ministério Público do Trabalho, representado pela Procuradora do Trabalho Rita Mantovaneli, entrou com pedido de Ação Rescisória de acordo trabalhista feito entre a massa falida da Encol S.A. - Engenharia, Comércio e Indústria e um ex-funcionário da empresa José Carlos de Carvalho Teles.